Desde os primeiros modelos de violão, que já no século XIX assumiram uma forma semelhante ao violão clássico como o conhecemos hoje em dia, várias pesquisas foram realizadas para modificar sua estrutura e obter um timbre e volume maiores.
A qualidade do volume, acima de tudo, permaneceu o dilema do luthier por muito tempo, até, entre a segunda metade do século XIX e os primeiros anos do século XX, entre os imigrantes que buscavam fortuna na América, alguns luthiers europeus e russos se estabeleceram como construtores de guitarras acústicas com cordas de metal.
De fato, as cordas representam a principal diferença entre o violão e o violão clássico, pois os violões clássicos geralmente são feitos para cordas de nylon e produzem um som suave, enquanto os violões são feitos de aço ou metal e produzem sons mais fortes. Graças à exploração da vibração dos mesmos que se movem e fazem o ar ressoar dentro da caixa central.
Outras diferenças também podem ser encontradas no corpo e no braço do violão para cordas de aço pois suas dimensões são menores possibilitando performances mais rápidas.
Este estilo de guitarra acústica agora alcançou ampla difusão, certamente porque combina a beleza do som da guitarra com a possibilidade de poder variar entre vários estilos.